
A Boeing está encerrando o mês de maio próxima do limite máximo de produção permitido para o modelo 737 MAX e pretende normalizar o ritmo de fabricação em breve.
Após uma série de incidentes envolvendo o 737 MAX — incluindo os acidentes de 2018 e 2019, além do caso da porta que se desprendeu em pleno voo em um 737 MAX 9 da Alaska Airlines —, a istração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) impôs um teto de 38 aeronaves produzidas por mês.
Agora, esse limite está prestes a ser atingido, segundo informaram duas fontes internas da fábrica à agência Reuters. Fornecedores da cadeia produtiva também notaram o aumento no ritmo de fabricação e elogiaram os esforços da Boeing para restaurar sua cultura de segurança na aviação.
Mesmo diante do limite atual, a Boeing planeja, no médio prazo, elevar a produção para até 50 unidades mensais do 737 MAX na planta de Renton, no estado de Washington (EUA). Para que isso aconteça, no entanto, será necessário ar por uma nova inspeção e aprovação dos processos internos por parte da FAA.